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Outros Ausentes
No que respeita a desilusões, resolvemos destacar duas. Desilusão significa que ficaram aquém das expectativas, mas para ser desilusão é porque já foram grandes na competição. Destaque para Rui Gomes, 20º classificado deste ano (chegou a liderar a Arouca PremierLeague e acabou em 3º o ano passado) e Nuno Neves que apesar de uma boa carreira na Fantasy Cup, na classificação final quedou-se por um 31º lugar depois de o ano passado ter ficado em 9º lugar. A Jovem revelação foi entregue a Ricardo Rocha, elemento muito novo, 4º classificado e líder durante as peimeiras jornadas deste ano. Quanto ao Vencedor da AroucaFantasyCup, obviamente que o vencedor só poderia ser Pedro Reis. Quem acompanhou a Competição pelo nosso blog sabe reconhecer o mérito deste treinador que dignificou muito todos os treinadores da Arouca PremierLeague a nível geral. No que diz respeito ao Prémio Revelação, só poderia haver um vencedor que seria Zé Fontes Ferreira... É sem dúvida o Grande Vencedor da Competição...
A Dream Team da Fantasy Premier League conta assim com muitos jogadores que foram apostas regulares e sempre presentes nos treinadores arouquenses. Na baliza pontifica David James, que esteve nomeado para melhor jogador da competição, foi sem dúvida o melhor guarda-redes; Defesa constituída pelo inevitável Lescott, melhor defesa e Astro da Europa já aqui referenciado, bem como Ferdinand que representa bem a qualidade da defesa do campeão e Laursen do Aston Villa que fez uma época extraordinária; Meio campo, jogadores que dispensam apresentações como Cristiano Ronaldo, o melhor como já qui foi referenciado, Fabregas o melhor jovem jogador, Gerrard o capitão do Liverpool e Barry, outro Astro da Europa referenciado pelo Blog que finaliza assim o top dos melhores médios; Avançados, nomes que brilharam a grande intensidade com os seus golos, preciosos para as suas equipas. Melhor avançado foi Emmanuel Adebayor, avançado togolês que assombrou este ano fazendo esquecer Henry nos Gunners, o segundo foi o segundo melhor marcador da competição, Fernando Torres (que época a de el Niño), e finalmente Santa Cruz, que relançou uma carreira que já começava a escurecer no Rovers, onde chegou este ano!...
Quanto ao Arsenal, era quele que parecia ser o grande adversário do Manchester. Aliás, nas duas análises feitas aqui no blog, uma nas primeiras jornadas e outra a seguir aos dias loucos do Boxing Day, o Arsenal era mesmo o Líder. Pena foi que a jovem equipa de Arséne Wénger não conseguiu lidar com a pressão e cedeu na parte final da temporada acabando em 3º lugar. Realce-se o facto do seu jovem e espectacular médio espanhol Cesc Fabregas ser nomeado o melhor Jovem Jogador desta edição da Premier League.
Sobre o Liverpool, numa palavra: desiludiu. Começa já a ser hábito o facto do Liverpool de Rafael Benítez desiludir no Campeonato. A excessiva rotatividade aplicada na equipa pelo seu treinador não faz com que esta atinga a estabilidade e regularidade para se ser Campeão. Nem a Champions, em que perdeu na meia final com o Chelsea, salva uma época que prometia muito.
Grécia: Á 4 anos proporcionaram a maior desilusão da história do futebol português e a maior surpresa no currículo da competição. Desde lá, o futebol grego não conheceu nenhum menino transformado em craque mundial e Otto Rehhagel, que foi considerado o grande arquitecto da proeza, irá basear-se nos mesmos jogadores.
Rússia: A vencedora do primeiro Campeonato da Europa em 1960 realizado em França ainda como URSS, tem 3 bons motivos para ser considerada uma selecção mais que perigosa; Eliminou a Inglaterra na fase de apuramento, é orientada pelo já emblemático Guus Hiddink e tem uma equipa forte baseada em equipas como o CSKA e Zenit que venceram 2 Taças Uefa num espaço de 4 anos. O futebol russo está cheio de dinheiro e sofre actualmente um desenvolvimento gigantesco.
Suécia: As meias-finais atingidas em 1992 foram até hoje o melhor resultado. Esta será a 5ª participação consecutiva e é já um hábito ver os nórdicos de camisolas amarelas presentes em fases finais. Se Lars Lagerback é o mestre das tácticas fora das linhas, dentro todos esperam que apenas um homem decida; Zlatko Ibrahimovic.
Itália – Buffon, Cannavarro, Pirlo, Gattuso, Toni. É com nomes como estes que a Itália quer voltar a vencer o título Europeu que lhe foge desde 1968 quando venceu a Jugoslávia (agora Sérvia) numa final por 2-0. Mas que squadra encontraremos na Suiça; a do Euro 2004 que não passou da fase de grupos ou a de 2006 que venceu o Mundial?
França: Para além da Alemanha, é a única selecção que triunfou na competição mais de que uma vez; foi em 84 com Platini e em 2000 com Zidane. A França irá fazer uma mistura de qualidade interessante, baseada na experiência de Makelele, Thuram, Vieira e Henry com a juventude de Lassana Diarra, Toulalan, Nasri, Ben Arfa, Flamini e Benzema. David Trezeguet da Juventus é a grande ausência da convocatória.
Holanda: Em 1988 a Holanda venceu o Europeu numa final contra a URSS com golos de Gullit e Van Basten. 20 Anos depois o lendário avançado quer repetir a proeza mas agora como seleccionador. Seedorf, um senhor do futebol holandês, rejeitou ser convocado e será a grande ausência.
Roménia: Irá para a 4ª participação e teoricamente será a que menos hipótese tem de passar á fase seguinte. Mas em 2000 pensava-se o mesmo quando os romenos eliminaram a Alemanha e Inglaterra e seguiram para os quartos de final com Portugal sendo até hoje o seu melhor registo em europeus.