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 Existe quem defenda que os 23 convocados para uma fase final deveriam ser escolhidos em unanimidade, visando uma logística mais justa e menos conflituosa. Recorrendo a critérios simples como os que melhores resultados conquistaram, frutos das exibições conseguidas ao longo da época, assim como os que melhor forma apresentam. Isto porque ao longo da história do futebol houve muitos treinadores que antipatizaram com certos jogadores criando discussões nacionalistas. Romário e Vítor Baia são os casos mais populares em Portugal, porque foram ambos protagonizados pelo nosso Scolari.



Outros Ausentes



 
 
No que respeita a desilusões, resolvemos destacar duas. Desilusão significa que ficaram aquém das expectativas, mas para ser desilusão é porque já foram grandes na competição. Destaque para Rui Gomes, 20º classificado deste ano (chegou a liderar a Arouca PremierLeague e acabou em 3º o ano passado) e Nuno Neves que apesar de uma boa carreira na Fantasy Cup, na classificação final quedou-se por um 31º lugar depois de o ano passado ter ficado em 9º lugar. A Jovem revelação foi entregue a Ricardo Rocha, elemento muito novo, 4º classificado e líder durante as peimeiras jornadas deste ano. Quanto ao Vencedor da AroucaFantasyCup, obviamente que o vencedor só poderia ser Pedro Reis. Quem acompanhou a Competição pelo nosso blog sabe reconhecer o mérito deste treinador que dignificou muito todos os treinadores da Arouca PremierLeague a nível geral. No que diz respeito ao Prémio Revelação, só poderia haver um vencedor que seria Zé Fontes Ferreira... É sem dúvida o Grande Vencedor da Competição...
 
A Dream Team da Fantasy Premier League conta assim com muitos jogadores que foram apostas regulares e sempre presentes nos treinadores arouquenses. Na baliza pontifica David James, que esteve nomeado para melhor jogador da competição, foi sem dúvida o melhor guarda-redes; Defesa constituída pelo inevitável Lescott, melhor defesa e Astro da Europa já aqui referenciado, bem como Ferdinand que representa bem a qualidade da defesa do campeão e Laursen do Aston Villa que fez uma época extraordinária; Meio campo, jogadores que dispensam apresentações como Cristiano Ronaldo, o melhor como já qui foi referenciado, Fabregas o melhor jovem jogador, Gerrard o capitão do Liverpool e Barry, outro Astro da Europa referenciado pelo Blog que finaliza assim o top dos melhores médios; Avançados, nomes que brilharam a grande intensidade com os seus golos, preciosos para as suas equipas. Melhor avançado foi Emmanuel Adebayor, avançado togolês que assombrou este ano fazendo esquecer Henry nos Gunners, o segundo foi o segundo melhor marcador da competição, Fernando Torres (que época a de el Niño), e finalmente Santa Cruz, que relançou uma carreira que já começava a escurecer no Rovers, onde chegou este ano!... 


 Quanto ao Arsenal, era quele que parecia ser o grande adversário do Manchester. Aliás, nas duas análises feitas aqui no blog, uma nas primeiras jornadas e outra a seguir aos dias loucos do Boxing Day, o Arsenal era mesmo o Líder. Pena foi que a jovem equipa de Arséne Wénger não conseguiu lidar com a pressão e cedeu na parte final da temporada acabando em 3º lugar. Realce-se o facto do seu jovem e espectacular médio espanhol Cesc Fabregas ser nomeado o melhor Jovem Jogador desta edição da Premier League.
 
Sobre o Liverpool, numa palavra: desiludiu. Começa já a ser hábito o facto do Liverpool de Rafael Benítez desiludir no Campeonato. A excessiva rotatividade aplicada na equipa pelo seu treinador não faz com que esta atinga a estabilidade e regularidade para se ser Campeão. Nem a Champions, em que perdeu na meia final com o Chelsea, salva uma época que prometia muito.
 
 Informação importante também a destacar é sem dúvida os clubes que descem este ano. Foi uma luta renhida pela permanência, como sempre acontece um pouco por todos os campeonatos. Pois é, o Reading que obteve uma espectacular classificação o ano passado não resistiu este ano e desceu. Com ele descem igualmente Birmingham, que tinha subido precisamente esta época e o já há muito despromovido Derby Country, que teve uma performance que demonstrou bem que não tinha calibre para este campeonato. Destas equipas, são muitos os jogadores apetecíveis que certamente vão ser resgatados por outros clubes, pois fizeram época muito acima da protagonizada pelo seu clube e merecem um lugar na Liga dos Melhores. Dou apenas um exemplo: Sebástian Larsson, médio sueco do Bermingham. Decorem este nome e vejam-no agora no Euro2008 e para o ano numa equipa de topo!...
Quanto a nós, viciados e apaixonados por este Campeonato, esperámos ansiosamente pela próxima época e não te esqueças que toda a informação da Premier League está presente no teu Blog!...




Grécia: Á 4 anos proporcionaram a maior desilusão da história do futebol português e a maior surpresa no currículo da competição. Desde lá, o futebol grego não conheceu nenhum menino transformado em craque mundial e Otto Rehhagel, que foi considerado o grande arquitecto da proeza, irá basear-se nos mesmos jogadores.


Rússia: A vencedora do primeiro Campeonato da Europa em 1960 realizado em França ainda como URSS, tem 3 bons motivos para ser considerada uma selecção mais que perigosa; Eliminou a Inglaterra na fase de apuramento, é orientada pelo já emblemático Guus Hiddink e tem uma equipa forte baseada em equipas como o CSKA e Zenit que venceram 2 Taças Uefa num espaço de 4 anos. O futebol russo está cheio de dinheiro e sofre actualmente um desenvolvimento gigantesco.


Suécia: As meias-finais atingidas em 1992 foram até hoje o melhor resultado. Esta será a 5ª participação consecutiva e é já um hábito ver os nórdicos de camisolas amarelas presentes em fases finais. Se Lars Lagerback é o mestre das tácticas fora das linhas, dentro todos esperam que apenas um homem decida; Zlatko Ibrahimovic.
 

Itália – Buffon, Cannavarro, Pirlo, Gattuso, Toni. É com nomes como estes que a Itália quer voltar a vencer o título Europeu que lhe foge desde 1968 quando venceu a Jugoslávia (agora Sérvia) numa final por 2-0. Mas que squadra encontraremos na Suiça; a do Euro 2004 que não passou da fase de grupos ou a de 2006 que venceu o Mundial?


França: Para além da Alemanha, é a única selecção que triunfou na competição mais de que uma vez; foi em 84 com Platini e em 2000 com Zidane. A França irá fazer uma mistura de qualidade interessante, baseada na experiência de Makelele, Thuram, Vieira e Henry com a juventude de Lassana Diarra, Toulalan, Nasri, Ben Arfa, Flamini e Benzema. David Trezeguet da Juventus é a grande ausência da convocatória.


Holanda: Em 1988 a Holanda venceu o Europeu numa final contra a URSS com golos de Gullit e Van Basten. 20 Anos depois o lendário avançado quer repetir a proeza mas agora como seleccionador. Seedorf, um senhor do futebol holandês, rejeitou ser convocado e será a grande ausência.


Roménia: Irá para a 4ª participação e teoricamente será a que menos hipótese tem de passar á fase seguinte. Mas em 2000 pensava-se o mesmo quando os romenos eliminaram a Alemanha e Inglaterra e seguiram para os quartos de final com Portugal sendo até hoje o seu melhor registo em europeus.



